O ensino há uns anos atrás seguia uma pedagogia dita tradicional com fortes características de ditadura, o ensino era fragmentado, o foco de conhecimento direcionado, com um conteúdo representivista.
Mas apesar do ensino abordar apenas conteúdos específicos e os educadores de forma alguma valorizarem as opiniões e as necessidades dos alunos, o educador era valorizado, respeitado, visto de fato como "mestre".
Hoje a pedagogia se se opõe à tradicional, valorizando a criança dotada de liberdade, tornando-a agente de seus próprios interesses, seu próprio desenvolvimento. A principal função do educador é mediar conteúdos, contextualizar a realidade vivida pelo aluno com o conteúdo que julga necessário para muitas vezes, transformar essa realidade. A escola deve educar para todos, pois todos são igualmente importantes, nossa sociedade é flexível, ampla e deve-se respeitar as necessidade de cada um. Mas apesar de tanta mudança para a melhoria do ensino e a preocupação com a formação ideal para cada aluno, o educador passou a ser desvalorizado, talvez seja porque haja essa preocupação principal em saber do aluno o que ele julga necessário aprender e deixando para segundo plano a competência, formação de cada educador.
Talvez os papeis tenham-se invertido, antes os alunos eram tratados todos iguais (generalizados), hoje quem sofre com esse tratamento são os professores.
Agora, quem sabe daqui a alguns anos a educação some um pouquinho de “ontem” com um pouquinho de “hoje”, tornando-se uma educação que valorize o educador com profissional formador, sem tirar do aluno o direito de expor, de manifestar suas verdadeiras necessidades e conhecimentos.
Formando assim cidadãos conscientes e criativos capazes de valorizar pluriculturalidade, enfrentar os mais diversos problemas, e transformar a sociedade.
Mas apesar do ensino abordar apenas conteúdos específicos e os educadores de forma alguma valorizarem as opiniões e as necessidades dos alunos, o educador era valorizado, respeitado, visto de fato como "mestre".
Hoje a pedagogia se se opõe à tradicional, valorizando a criança dotada de liberdade, tornando-a agente de seus próprios interesses, seu próprio desenvolvimento. A principal função do educador é mediar conteúdos, contextualizar a realidade vivida pelo aluno com o conteúdo que julga necessário para muitas vezes, transformar essa realidade. A escola deve educar para todos, pois todos são igualmente importantes, nossa sociedade é flexível, ampla e deve-se respeitar as necessidade de cada um. Mas apesar de tanta mudança para a melhoria do ensino e a preocupação com a formação ideal para cada aluno, o educador passou a ser desvalorizado, talvez seja porque haja essa preocupação principal em saber do aluno o que ele julga necessário aprender e deixando para segundo plano a competência, formação de cada educador.
Talvez os papeis tenham-se invertido, antes os alunos eram tratados todos iguais (generalizados), hoje quem sofre com esse tratamento são os professores.
Agora, quem sabe daqui a alguns anos a educação some um pouquinho de “ontem” com um pouquinho de “hoje”, tornando-se uma educação que valorize o educador com profissional formador, sem tirar do aluno o direito de expor, de manifestar suas verdadeiras necessidades e conhecimentos.
Formando assim cidadãos conscientes e criativos capazes de valorizar pluriculturalidade, enfrentar os mais diversos problemas, e transformar a sociedade.
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